quinta-feira, 23 de junho de 2011

cachorros final


Cachorros - final

Quando ela chegou pesava menos de 600 gramas, minúscula, um mosquito, como disse o meu pai. Uma ratinha, uma morcega...rsss A Ninoca tem hoje 1 ano e meio e é a nossa paixão. Nossa fofa que pensa que é gente. É uma “ser humana”, como eu digo, tem momentos que ela faz umas caras, que têm muita afeição humana. Um sarro. É super mimadinha, bem fia di vó mesmo. Treme mais que vara verde, odeia usar roupas e quando começa a chegar a hora dela passear ela já começa a se alongar do nosso lado e vai até a porta da sala e choraminga. Esses dias que estava muito frio, colocamos ela pra dormir com a gente na cama. Na verdade adoramos que ela durma com a gente, ela é tão quentinha.... mas não deixamos porque os pêlos dominam... Mas nesse dia tava muito frio, então ela dormiu com a gente. No meio da noite eu vejo a Nina deitada com a cabeça no travesseiro de lado e o corpinho coberto pelo edredon, praticamente uma pessoa!!! Hehehehe Ela não perde uma chance de ficar no nosso colo, fazer um soninho no nosso colo parece ser a melhor coisa da vida dela. Se está em casa, está com a gente. Faz o maior alvoroço quando eu ou o Bruno voltamos de viagem, ou ficamos algum tempo maior fora. Adora dar beijos na boca de língua e enfiar aquela linguinha no meu nariz. Incrível a mira... Ah fora os mil apelidos que ela tem: Ninoca, Ninilda, Ninilda Ramos, Benevildes, Nina Hagen Dazs, Zezinha, Zezilda, Bernadete, Nenegucha, Juvenal, Juventina, etc.... Quando a Nina era bem pequerrucha ainda, note-se que agora ela é gigantesca, pesa 2,2Kg. Um micro-ser. Então, ainda quando ela era filhotiha meus pais adotaram a Tina Turner, quando filhote era menor ainda que a Nina, uma vira-lata branca com manchas marrom claro. Muito lindinha também. Agora cresceu do tamanho da Meg, as duas são maiores, devem pesar uns 5 ou 7Kg. A Tina é doidona, pula super alto, parece um canguru, estraga tudo e adora brincar com a Nina, as duas rolam pra lá e pra cá, parece que a Tina entende que a Nina é muito menor que ela e deixa ela se aproveitar. A Meg, que já é mais velha, se abstém. Depois da Nina, a irmã do Bruno também adotou uma de rua, a Catarina, preta e tamanho médio também. Depois de cuidada, tem os pêlos mais brilhantes e macios que eu já vi. Uma fofa também, super carinhosa e trouxe muita alegria, paz e harmonia pra casa dos pais do Bruno. A Sueli, minha sogra, sempre diz que deveria ter tido um cachorrinho antes, que tudo mudou, todos estão mais felizes. E realmente, os cães uniram os moradores do prédio onde eu e o Bruno moramos. Antes era só a vizinha do andar de baixo que tinha um poodle preto, o Pretinho, que se foi em janeiro desse ano. Agora tem a Nina, a Poli (que apelidei de Poli Maria), uma beagle do andar de cima, a Shakira, filhotinha vira-lata da que tinha o poodle, e o Billi, que é também um pinscher preto igual à Nina. Ah e tem também a Cléo, que eu já falei antes, Cleonice (meu apelido de novo). Antes dos cachorros, a gente só se cumprimentava, agora, descemos com eles e ficamos horas conversando e nos ajudamos bem mais. Não tem como negar que os cãezinhos uniram os vizinhos. Fora outros amigos nossos que também têm cãezinhos e também sentem um carinho enorme por esses bichinhos tão queridos. Cachorros são animais muito dóceis, os nossos melhores amigos, como se diz. Trazem muita alegria, são brincalhões e nos fazem ser também. Não tem como resistir a uma carinha pidona, a Nina é expert nisso. Quando a gente vai sair ela já saca muito antes começa a fazer uma cara de abandono, se pudesse iria junto onde quer que a gente fosse. Mas é isso. Pensei e pensei em um assunto pra finalmente começar a escrever no meu blog. Daí olhei pra baixo, no meu colo e plim! Vou falar de cachorros, que eu gosto tanto. É isso aí... texto longo, né?! Me segurei pra não incluir muito mais detalhes, quem sabe apareçam depois. Au aus, lambidas e abanadas de rabinho para todos!.

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